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O Despertar das Novas Estruturas

20150810

Bom dia!

Vivemos um tempo onde a mais conhecida e profunda lei do Universo, que convenientemente chamamos de Lei do Karma, é aplicada directa e rapidamente, sem tempo a perder. Desde há muitos anos que, aqui na Terra, já não estamos a limpar os ditos karmas que trazíamos de inúmeras vidas, mas sim a diluir e integrar as memórias que essas vivências deixaram no nosso ADN. Principalmente com a chegada à Terra duma geração energeticamente diferente, que é classificada, em termos sociais, como a Geração Y (ou os Millennials), nascidos a partir de meados dos anos de 80 do século XX, a energia kármica transitou duma vivência mais estrutural para um conjunto de códigos genéticos que precisamos de limpar para permitir ao nosso corpo físico integrar-se com a vibração que a Terra tem vindo a adquirir com as transformações e sintonizações das últimas décadas.

Hoje, mais do que nunca, sentimos em nós esta aplicação directa da lei universal, com a recepção cada vez mais rápida e intensa do resultado dos nossos actos e das nossas escolhas. Podemos até pensar que isso só se está a aplicar nas coisas “negativas”, mas se observarmos bem, vamos compreender que tal não é verdadeiro. O que acontece é que o que chamamos de negativo é uma consequência directa duma escolha que não está em sintonia com o nosso propósito e que, como tal, é repelida mais rapidamente pela nossa estrutura energética. Como tal, de forma quase imediata recebemos a dádiva menos simpática do Universo nas nossas vidas, simplesmente porque optámos por um caminho mais fácil, menos em linha com aquilo que o nosso coração, realmente, nos mostrou. Por vezes, também, há algo que sentimos como negativo mas que, na realidade, é apenas o resultado de um apelo constante que fazemos ao Universo, o de nos retirar de nós as coisas más, aquelas que não necessitamos, aquelas que nos impedem de avançar. No entanto, retirar tais coisas, muitas vezes, dói-nos e só sentimos o seu verdadeiro efeito tempos mais tarde.

Podemos perguntar-nos porque é que a aplicação desta lei universal é tão mais rápida quando fazemos algo de negativo e, quando fazemos algo de bom, quando estamos a construir algo, demora tanto tempo a ver resultados. Para responder a tal pergunta, lembremo-nos do exemplo da Natureza. Quando plantamos uma semente, até que chegue a flor e o fruto, precisamos de esperar, cuidar, alimentar, trabalhar para que esse fruto possa chegar exactamente como nós sabemos que ele pode ser. Tal exige paciência, dedicação e muita fé. No entanto, quando permitimos que as ervas daninhas ganhem espaço ao pé da nossa planta, vamos ver que elas crescem muito rapidamente, assumindo o domínio do território e consumindo os recursos que, supostamente, seriam para a nossa planta. Tal só acontece quando deixamos de dar atenção à nossa sementeira, quando nos perdemos com outras coisas que em nada nos vão fazer crescer, quando nos desalinhamos do nosso propósito. Não significa que não podemos ir dormir, tomar um café ou passear enquanto a nossa semente cresce. Claro que o podemos fazer, não temos de estar sempre ao lado dela, mas temos de lhe dedicar tempo, amor e cuidar do seu crescimento.

Na Terra, hoje, tal também acontece, somos chamados a cuidar das nossas sementeiras, a cultivar novas sementes de Luz, de Amor, de Aceitação, Paz e Entrega ao nosso propósito. Quando nos desviamos de tal, rapidamente somos lembrados do nosso caminho, rapidamente somos confrontados com as nossas escolhas. Isto aplica-se não só a nós, como a tudo na nossa sociedade. Basta observarmos um pouco o mundo de hoje para o perceber. Com o crescimento da Era Digital, que nos encurta os caminhos mas que ainda precisamos de compreender muito sobre ela e aprender muito a usá-la, tudo o que acontece num ponto do mundo, rapidamente se espalha, tudo o que se tenta esconder, rapidamente vem ao de cima, pois já não podemos mais viver sob as regras antigas, sob as preposições que nos regeram durante os últimos séculos, mas sim criar as novas estruturas de um novo mundo que começa a despertar. Para tal, primeiro precisamos de despertar nós, criar em nós essas novas estruturas, esses novos alicerces, nas nossas vidas, nas nossas escolhas, no nosso Eu. Apenas dessa forma podemos, efectivamente, fazer as nossas sementes, aquelas que queremos realmente nas nossas vidas, crescerem e darem frutos.

Boa semana!

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