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A Experiência da Consciência

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Uma das verdades que mais tenho presente em mim é a de que a palavra é mais poderosa que a espada ou a flecha, ou que qualquer arma criada pelo ser humano. A palavra é o primeiro e mais poderoso manifestador da nossa existência, da profunda e maravilhosa dimensão do nosso Espírito. Foi com ela que o mundo foi criado, como muitas tradições nos transmitem. É com ela que a vontade é firmada e cumprida, que a lei é feita e imposta. Sem tudo o que a palavra nos dá, já nos teríamos extinguido em violência extrema.

A palavra provém do pensamento, da nossa mente, e é trabalhada através do conceito e do símbolo. Quanto mais a nossa mente se expande, quanto mais ela adquire informação e a transforma em conhecimento, quanto mais a usamos e a respeitamos, mais crescemos, evoluímos e discernimos. Na interacção com os outros, com o mundo que nos envolve, através da partilha e do debate, na compreensão do outro e no respeito pelo que é, pelas suas ideias e conceitos, integrando-os também em nós, tornamo-nos maiores do que nós mesmos e aproximamo-nos de Deus, não o senhor das barbas brancas, claro, mas a consciência cósmica à qual pertencemos e da qual fazemos parte.

O que descrevi atrás é, duma forma muito simplista, a manifestação do Elemento Ar na nossa dimensão, nomeadamente através dos seus três Signos – Balança, Aquário e Gémeos. O Elemento Ar é a manifestação da energia conceptualizadora, da capacidade de arquitectar em vários níveis e planos, aquela cuja complexidade nos distingue dos inúmeros seres que nos rodeiam, mas sem nunca nos destacar ou nos elevar, ao contrário do que podemos imaginar. Não é, a meu ver, a mente, a inteligência ou a linguagem que nos faz sermos especiais ou que nos torna a mais bela criação divina – isso são devaneios egocêntricos dum ser humano desconectado da sua natureza divina –, não creio sequer que isso seja uma premissa, mas creio que é a ela, em união com uma outra parcela do nosso ser, que nos torna a criação mais audaciosa de Deus, uma verdade experiência de consciência.

Aquilo a que chamamos consciência é a união entre dois dos nossos corpos principais, o mental e o emocional, integrados em duas dimensões, a terrena e a superior. É esta consciência que liga a vontade, a chama do Espírito, o Fogo, ao propósito da construção do Corpo, a Terra. É neste encadeamento que somos construídos para a experiência neste planeta, filhos de um Universo Pai e de uma Terra Mãe, a expressão de dois corações unidos num propósito de expansão e evolução que, provavelmente, nunca conseguiremos entender por completo.

Neste sentido, e em primeiro lugar, é preciso compreendermos que é o corpo mental, a nossa mente, que nos liga directamente ao plano divino, e não o corpo emocional, a capacidade de amar. Por outro lado, também precisamos de entender que esta capacidade de amar, no meu entendimento, é algo absolutamente intrínseco e natural ao ser humano, assim como a todos os seres, de todas as naturezas, mas cuja aprendizagem necessita de ser integrada neste plano. Digo há muito que o grande propósito da nossa vinda à Terra não é a aprendizagem do Amor Incondicional, pois ele está presente em todos nós, em cada célula e molécula do nosso corpo, mas sim a sua expressão terrena, nas suas diversas manifestações.

A mente é, sem margem para dúvidas, a maior, a mais notável, mas também a mais moldável e controlável capacidade do ser humano, que pode ser facilmente usada para o melhor, tornando-se absolutamente extraordinária, mas também para o pior, tornando-se a mais destrutiva máquina que está ao nosso dispor.

O Amor é a energia que tudo gera e une no Universo, que dá sentido à palavra Vida, mas a Mente é a estrutura que permite dar-lhe forma. Contudo, na Terra, o corpo emocional não é controlável, da mesma forma que não controlamos a água que flui neste planeta, da mesma forma que não controlamos as nossas emoções, por muito que tentemos. Para controlar a água construímos barragens e diques, e da mesma forma, para controlar as nossas emoções, criamos mecanismos de controlo. A Mente, quando não elevada e esclarecida, amplifica o ego e dá voz à Sobrevivência, desconectando-nos dum propósito divino, cortando a ligação com o plano superior e tornando-nos cárceres duma dimensão terrena não humanizada, não divinizada, não amorosa.

Como referi atrás, o trabalho da Consciência implica a conexão dos corpos mental e emocional, amplificados pela integração das suas naturezas terrena e divina. Só assim podemos crescer, elevar-nos e, no fundo, iluminarmo-nos. Acredito que o verdadeiro e profundo sentido da Iluminação é, na verdade, um sentido de Consciência, que nos permite abrir as portas do nosso ser a dimensões superiores e, dessa forma, podermos ser aquele conceito bonito de Centelha Divina.

Nesse sentido, temos sido, nos últimos anos, verdadeiramente desafiados a trabalhar em nós mesmos, nomeadamente na base de sustentação da nossa existência terrena, o próprio Elemento Terra, com trabalhos paralelos, mas fundamentais, no Elemento Água e Fogo. Contudo, há muito tempo que o Elemento Ar, do ponto de vista de ponto de transformação e elevação, não é trabalhado. Veja-se que, entre os planetas que consideramos os grandes dinamizadores de processos de evolução, nomeadamente Saturno, Úrano, Neptuno, Plutão e Quíron, nenhum deles percorre um Signo de Ar desde 2012, sendo que, nos últimos, principalmente, dois anos, três deles estão em Signos de Terra.

Ao longo das últimas palestras que dei, nomeadamente desde 2017, referi por diversas vezes que este foi, e ainda é, o tempo de nos reconhecermos na dimensão terrena, de a respeitarmos, começando pelo nosso próprio corpo físico, pelos nossos irmãos, pela Mãe Terra, pela natureza, pela biodiversidade, pelos animais, pelas plantas, num profundo respeito por todos os seres viventes. No entanto, este ano de 2020, um ano tão forte e especial, marca uma viragem e, acima de tudo, uma proposta de evolução que, mesmo que quiséssemos, não poderíamos recusar ou dela fugir.

A carência de trabalho mais profundo sobre o Elemento Ar destes últimos anos levou ao palco que hoje percebemos ser urgente de trabalhar e que muitos de nós andam a alertar há bastante tempo. Passámos a viver numa sociedade pouco esclarecida e pouco motivada a usar a mente para analisar, integrar e ter opiniões próprias. As tecnologias, essenciais para estes novos tempos e muito ligadas ao Elemento Ar, uma das magníficas provas do intelecto e da capacidade humana, tornaram-se também uma fonte de estagnação, ócio e até de paralisação da nossa consciência. Continuámos a depositar no outro, nas instituições, nos messias que vão aparecendo, o nosso poder, pelo simples facto de nos desresponsabilizarmos do nosso papel na sociedade, a estrutura essencial para a aprendizagem e crescimento de cada um de nós aqui na Terra.

A mente é, sem margem para dúvidas, a maior, a mais notável, mas também a mais moldável e controlável capacidade do ser humano, que pode ser facilmente usada para o melhor, tornando-se absolutamente extraordinária, mas também para o pior, tornando-se a mais destrutiva máquina que está ao nosso dispor. A história dos últimos séculos, e nos últimos meses com uma certa clareza, são a maior evidência e prova desta minha afirmação. Na verdade, o grande problema dos nossos tempos é que vivemos numa sociedade com um acesso ímpar à informação, com distâncias encurtadas a mínimos históricos, mas com uma preguiça de processamento, de pensamento, de esclarecimento incompreensível. Como muitas vezes afirmei nestes últimos anos, esta é uma sociedade fast-food, que confunde conceitos e não entende propósitos, tão simplesmente porque absorve o que lhe dão, sem sequer questionar o que está a consumir.

Desenho do Flautista de Hamelin, por Augustin von Mörsberg. Reprodução em aguarela através de uma janela de vidro da Igreja do Mercado em Hamelin, Alemanha.

Assim, é fácil confundir conceitos como liberdade e responsabilidade, respeito e civismo, disparando um conjunto de alertas de processos sociais mal resolvidos, que levam a medos que estão enraizados no nosso ser, sobre coisas que pensávamos trabalhadas e integradas. Na verdade, só as tapámos com progresso, com direitos adquiridos, com reclamações virtuais, com falta de senso comum e muito egoísmo. Por isso, é fácil, nestes tempos que correm, vermos nascer supostos messias, profetas que dizem o que o povo gosta de ouvir, que o ludibria e, como o Flautista de Hamelin (se calhar está na altura de muitos voltarem a ler este simples conto), levarem-no para onde quiserem, e ainda com o seu apoio. Da mesma forma, é fácil também vermos nascer novos demónios, e até um ou outro Diabo, pois é sempre mais simples termos um mal exterior que nos corrompe, para o qual podemos atirar a culpa de tudo, do que assumirmos o nosso papel no que se passa à nossa volta, na nossa vida, na sociedade.

O que este ano tem de diferente é que nos dá o mote de uma transição energética, colocando o foco num importante trabalho sobre o Elemento Ar. Dum ponto de vista global, há uma mudança de paradigma, com a conjunção entre Júpiter e Saturno, um indicador de “vibração” social, em Aquário, no final do ano, colocando o grande alicerce de evolução para os próximos 200 anos, aproximadamente. A última vez que tal aconteceu foi no período em que, na Europa, chamámos de Baixa Idade Média, um período que, erroneamente, é considerado como um período de trevas, mas que, na verdade, é de grande desenvolvimento de pensamento, estrutura social, legislação e tecnologia, abrindo espaço para o grande despertar que nos é trazido pelo século XV, com as descobertas, com o Renascimento, e com todos os tópicos que nos disparam para a idade moderna.

No entanto, dum ponto de vista individual, o que nos está a ser pedido é que mergulhemos em nós e trabalhemos a nossa consciência duma forma muito profunda, para podermos ser agentes activos neste período de transição e não simples marionetas. Por isso, temos disponível um ano onde todos os planetas que podem estar em movimento retrógrado vão estar, em muitos casos simultaneamente, pedindo-nos um trabalho de olhar para dentro como há algum tempo não tínhamos.

Quando um planeta entra no seu movimento retrógrado, do ponto de vista da Terra, é como se ele “andasse para trás”, algo que é apenas uma ilusão de óptica e não um movimento real. Contudo, este movimento, do nosso ponto de vista, é profundamente simbólico, pois ele é uma oferenda do nosso sistema a um trabalho interno sobre os temas do planeta. Em termos kármicos e evolutivos, o planeta, ao estar retrógrado, dá-nos a oportunidade de integrar aprendizagens que nos permitem evoluir, compreendendo a sua missão em nós num sentido interior, levando-nos numa viagem ao âmago do seu tema em nós e dando-nos, caso assim nos proponhamos a trabalhá-lo, uma chave poderosa para o nosso percurso.

Para além de Saturno, que já iniciou o seu movimento retrógrado em Aquário, levando-o de volta a Capricórnio para encerrar o trabalho, é preciso destacar o papel de Vénus, que este ano leva-nos ao seu mergulho no Signo de Gémeos e que, no meu entender, torna-a num dos principais pontos a termos em atenção durante este ano. Juntamente com todos os outros, eles obrigam-nos a rever, repensar, reestruturar, re-sentir e trabalhar o ressentir, reposicionar, reavaliar, redimensionar e tantos outros processos que nos irão contrariar numa necessidade de voltar “ao normal”, numa necessidade de nos movimentarmos, alvo da profunda percepção de que, na verdade, temos imensa dificuldade em conviver “connosco”.

Vénus é a representação do campo emocional em nós, dum ponto de vista terreno, a vivência e expressão das emoções, aquelas que o nosso corpo percepciona e que servem de alimento para as nossas acções. Numa visão sistémica, Vénus faz par com Marte numa espécie de motor da nossa existência, fazendo com que as nossas acções e emoções precisem de estar unidas, integradas e purificadas para que possamos aceder à nossa essência. Para tal, precisamos de trabalhar a parte mental, a outra parcela da consciência, sob pena de sermos um comboio descontrolado e sem travão, em plena rota de autodestruição.

Se Vénus representa a parcela de consciência terrena ligada ao corpo emocional, Mercúrio é a parcela de consciência terrena ligada ao corpo mental, e ele também tem uma história interessante para contar este ano. No plano de consciência superior, a ligação com o divino, encontramos as suas oitavas superiores, Úrano para Mercúrio e Neptuno para Vénus, que estão a fazer um trabalho também muito importante nas suas esferas para nos ajudar a compreender alguns conceitos muito essenciais para os próximos tempos.

Desenho do trânsito de Vénus, do ponto de vista da Terra, formando um pentagrama. Detalhe do livro de James Ferguson, “Astronomy Explained Upon Sir Isaac Newton’s Principles”, 1799 ed., plate III, opp. p. 67.

No entanto, e voltando a Vénus, é preciso ter em conta que agora está no seu movimento retrógrado, em Gémeos. Aparentemente, Vénus e Gémeos não têm muito a ver, mas a verdade é que é neste signo que o planeta do amor encontra o que chamamos de regência esotérica, uma elevação espiritual da sua energia, mostrando-nos que a emoção necessita de ser integrada com a mente, com a abertura do nosso intelecto, que precisa de ser comunicada e, também até, compreendida. Chegou o tempo também de filtrar as emoções, olhar para elas com os olhos da mente, sendo que, para isso, precisamos também de trabalhar a mente. Com Neptuno em Peixes, é fácil cairmos na comiseração, na vitimização e na diluição das nossas vivências, dispersando-nos. Se é verdade que um vírus propaga-se com muita rapidez, como aliás estamos a ver, os seus anticorpos não têm o mesmo ritmo nem velocidade, e isso significa que é fácil e simples perdermo-nos no meio do que chamamos “mal”, que ele se dispersa com facilidade e que, muitas vezes, na ânsia de querermos salvar e curar, acabamos por ser propagadores desse, ou de outro, mal.

No fundo, é um outro tempo de orar e vigiar que o Mestre nos oferece, pedindo que sintamos, que nos deixemos mover pelas nossas emoções, sim, que nos conectemos com as questões mais profundas do nosso ser, com todo o tipo de emoção, mas que as olhemos de frente e as compreendamos. Sem nos sabermos colocar em causa, sem nos questionarmos, não somos motores nem motivadores, somos apenas mais uns que seguem uns outros. Colocar em causa, reflectir, meditar, abraçarmo-nos nas nossas dúvidas e questões, colocarmo-nos também no lugar do outro e, assim, fazer o que Saturno em Aquário nos está e vai ensinar, a responsabilidade que leva à criação e afirmação de limites, é um dos grandes desafios deste momento.

Para tal, precisamos de accionar a nossa mente na sua força, o que significa trabalhar os ensinamentos de Mercúrio, dignificá-lo na sua posição de primeiro planeta depois do Sol no nosso sistema, símbolo do seu lugar primordial na manifestação do Espírito que nos habita. Neste sentido, é curioso percebermos que, durante este ano, os três momentos em que Mercúrio está no seu movimento retrógrado iniciam-se sempre em Signos de Água, o Elemento das emoções. É assim que o nosso olhar nos é orientado para uma visão mais humana, tolerante, amorosa e transformadora, primeiro sobre nós e depois sobre os outros. Úrano, a sua oitava superior, continua o seu trabalho em Touro, signo regido por Vénus, trazendo-nos o quebrar das carapaças e estruturas terrenas que vibram em apego e materialismo, obrigando-nos a elevar a matéria à sua verdadeira dimensão, a divina, a que torna matéria o espírito, a que traz para este plano a beleza de tudo o que é da Fonte.

Os dois planetas que reflectem directamente a nossa dimensão de consciência terrena, trabalham assim elementos de naturezas diversas, e ainda que Vénus não seja regente de nenhum signo de Água, é neste Elemento que se exalta e é dele que ela nasce. Isto mostra-nos que é preciso fazermos, aqui e agora, uma profunda aprendizagem de vivermos em consciência, e que tal só é possível, permitindo-nos experimentar fazer diferente, não por um impulso, mas sim por uma atitude que foi devidamente estruturada, conscientemente definida, posicionada para afirmar o nosso Espírito e não como uma reacção desmesurada do nosso Ego defensivo.

É também importante vermos que houve uma outra importante mudança energética para o Elemento Ar, com a transição dos Nodos Lunares, pontos dimensionadores da nossa evolução e de trabalho kármico, para o Eixo Gémeos-Sagitário. No sentido que referi atrás, é-nos proposto um trabalho de integração da nossa mente. Gémeos, Ar, é regido por Mercúrio e Sagitário, Fogo, é regido por Júpiter, e estes dois planetas constituem uma dimensão sistémica do nosso ser, imersa e ligada à mente.

O que nos é pedido, no fundo, é que sejamos capazes de integrar fé e racionalidade, ao mesmo tempo que questionamos as certezas e as verdades, não por imposição, mas sim por consciência.

Quando não integrada dum ponto de vista emocional, quando não carregada duma dimensão amorosa, a mente torna-se seca e desprovida de humanidade, sendo apenas uma máquina de cálculo de probabilidades e de números, onde ter 20 mortos por mil habitantes por causa de uma doença, duma catástrofe ou duma negligência é melhor do que ter 21, sem perceber que só ter 1 já é uma perda incalculável. Noutro sentido, sem uma dimensão emocional, a mente torna-se fanática e cega, presa a valores alimentados por promessas vãs, por ilusões e “falsos deuses”. Estas duas dimensões são problemas que vemos muito patentes no mundo em que vivemos, e tal tem sido profundamente mostrado nestes últimos tempos.

O que nos é pedido, no fundo, é que sejamos capazes de integrar fé e racionalidade, ao mesmo tempo que questionamos as certezas e as verdades, não por imposição, mas sim por consciência. Tal só pode ser feito com um trabalho de cura profunda sobre nós mesmos, abraçando a humildade de olharmos para o outro em profundo respeito e na compreensão de que é nosso irmão, seja ele de outra cor, credo ou orientação, seja ele humano, animal ou vegetal, com um amor tão grande que extravasa e nos faz compreender que já não é tempo de divisões entre nós e os outros, que levam ao invariável certo e errado, bem e mal, esquerda e direita, entre muitas outras dualidades que alimentamos para nos tentarmos destacar.

A experiência de consciência que nos está a ser oferecida nestes tempos é a chave que nos poderá fazer evoluir e, ao contrário do que podemos pensar, esta não é uma oferta à humanidade como um todo, mas sim a cada um de nós, que no seu livre-arbítrio necessita de escolher qual o caminho que quer fazer. Esta decisão não é sobre as grandes questões da humanidade ou da vida, é sobre cada parcela simples do nosso ser, da nossa existência, sobre as nossas relações, sobre a nossa parte profissional, sobre a nossa saúde. No fundo, este é o tempo de cada um de nós, na medida do seu caminho, do degrau em que está, que não é superior ou inferior ao do seu irmão, apenas diferente, escolher entre a Vida e a Sobrevivência, e essa escolha só pode ser feita com um profundo trabalho de consciência, em que não há tempo a perder, mas para o qual temos todo o tempo necessário, apenas precisamos de, verdadeiramente, querer.

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